LABORARTE: O Cavaleiro do Destino - fotografia

Tácito Borralho, Soraya Alhaderf, Nelson Brito, João Ewerton, Laura Victor, João Otávio  e Ivanilde Martins em O Cavaleirodo Destino de Tácito Borralho e Josias Sobrinho. Direção de Tácito Borralho. Teatro Arthur Azevedo, 1976.

Nelson Brito em O Cavaleirodo Destino de Tácito Borralho e Josias Sobrinho. Direção de Tácito Borralho. Teatro Arthur Azevedo, 1976.

Soraya Alhaderf, Laura Victor e Tácito Borralho em O Cavaleirodo Destino de Tácito Borralho e Josias Sobrinho.

O Cavaleiro do Destino de Tácito Borralho e Josias Sobrinho participou do Projeto Mambembão em 1978. O Projeto Mambembão era uma produção do Ministério da Cultura e do Serviço Nacional de Teatro, sendo realizado de 1978 até o ano de 1981,

O Prêmio MEC – Troféu Mambembe foi criado pelo Serviço Nacional de Teatro no ano de 1977, com a finalidade de distribuir premiações para dez categorias dentro do movimento teatral do Rio de Janeiro e São Paulo (Autor; Diretor; Ator; Atriz; Cenógrafo; Figurinista; Produtor ou Empresário; Revelação; Categoria Especial; Grupo, Movimento ou Personalidade). A premiação se realizava anualmente, através da indicação de comissões julgadoras formadas cada ano nos dois estados.

No ano de 1978 o Cavaleiro do Destino foi indicado no Rio de Janeiro para o Prêmio MEC Troféu-Mambembe nas categorias de: Revelação – Tácito Borralho (diretor, autor e ator de O Cavaleiro do Destino).

Categoria Especial – Grupo Laobrarte (adereços de o Cavaleiro do Destino).

No mesmo ano é premiado com o Prêmio MEC-Troféu Mambembe na Categoria Especial – Tácito Borralho ( ator, diretor e autor de O Cavaleiro do Destino)

O PROJETO MAMBEMBÃO

O Projeto Mambembão foi concebido para apresentar, durante os meses de janeiro, fevereiro e março, ao público do Rio de Janeiro, de São Paulo, de Brasília, Minas Gerais e do Espírito Santo o teatro realizado nas diversas regiões do Brasil. O projeto foi idealizado, em 1978, e realizado pelo extinto Serviço Nacional de Teatro e depois acampado pelo recém-criado Instituto Nacional de Artes Cênicas, que manteve as características básicas do projeto, que eram de: apresentar um teatro que discutia a realidade brasileira; buscava soluções para seus problemas e mantinha a identidade característica de cada região cultural e conservava integro seu perfil.