Domingos Elias Tourinho: biografia
Tourinho interpreta poemas de Ferreira Gullar. 2009.
Nasceu em São Luís (MA), 1957.
Ator, Diretor, Produtor Cultural e Professor de Artes Cênicas.
Formação: Licenciatura em Educação Artística – Artes Cênicas.
Tourinho, como é mais conhecido Domingos Elias Tourinho, recebe de sua mãe as influências para o fazer artístico e cultural, pois a mesma saia em brincadeiras natalinas e de carnaval, além, de participar de encenações de comédia na Fabrica Rio Anil, onde trabalhava.
Desde criança, tourinho, já participava de brincadeiras de urso, quadrilha, dança do balaio, bumba meu boi e dança do Caroço. No fundo do quintal da sua casa improvisava com os irmãos e amigos brincadeiras de encenação em dramas e números.
O teatro propriamente dito, vai acontecer, em 1973, quando aluno do Centro de Ensino do Maranhão – CEMA, faz parte do elenco da peça de Maria Clara Machado, O Caso dos Pirilampos, apresentada no famoso Festival de Arte do CEMA, encenação premiada no evento.
Durante o ano de 1974, participa do LABORARTE, saindo longo em seguida (1975) para integrar o Grupo de Teatro Livre – GETE, onde dirige Os Dez Mandamentos e Fome, texto de sua autoria.
Do ano de 1977 a 1985, integra o elenco do grupo Teatro Experimental Anilense – TEA, onde além de atuar, dirige, produz e cria figurinos, iluminação e cenários.
Com sua saída do TEA, Tourinho passa a ser convidado como ator pelos grupos: GANGORRA, TEMA, GRITA, CARICARETA, entre outros.
É um dos fundadores da COTEATRO (1989), da qual faz parte do elenco.
Foi presidente (1985/86) e tesoureiro da Federação de Teatro do Maranhão e atualmente é diretor do Centro de Artes Cênicas do Maranhão – CACEM e do grupo de dança popular Canjerê que encena as danças Cacuriá e Reisado.
Desde o ano de 1999, vem interpretando o monólogo Revestrés Pai D'Égua adaptado do cordel de Zé da Luz "Confissões de um Cabôco".
Desde o ano de 1999, vem interpretando o monólogo Revestrés Pai D'Égua adaptado do cordel de Zé da Luz "Confissões de um Cabôco".
Touinho em Revestrés Pai D'Égua. Adptação, Interpretação e Direção. 2002.
Fonte: Leite, Aldo. Memória do Teatro Maranhense. São Luís: EdFunc, 2007.
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