Gil Sodre: 40 anos de Teatro


Manoel Giovanny Costa Sodré, GIL SODRÉ, nasceu em São Luis do Maranhão.


Em 1973, inicia sua carreira artística participando do curso de teatro com Brás Chediak. Continuando seus estudos no Teatro Experimental do Maranhão - TEMA, participando ativamente, dos Seminários Permanentes de Teatro, nas aulas de expressão corporal, teatro, dicção, improvisação, interpretação, indumentária e caracterização.

Em São Luís participou de 40 espetáculos de teatro adulto e infantil, tendo sido contemplado com os prêmios: “Peter Pan”, Revelação, e Destaque do ano pela Coluna Social Passarela de Gerd Pfygger.

No ano de 1980, Participa do Grupo Vanguarda dirigido por Raimundo Lima, vencendo o festival da CONFENATA com a peça infantil O Tesouro da Árvore Encantada de Raimundo Lima, apresentando-se ainda nas cidades de Teresina e São Luís.

Ainda, em Fortaleza no ano de 1977, ingressa na Caravana da Cultura com o Grupo da Comédia Cearense, promovido pelo Projeto Mobral, quando viaja por várias cidades do Ceará, como ator, até o ano de 1988.

Em 1979, dirige a peça infantil O Gato de  Botas, interpretando o papel título. Sendo sua primeira experiência como diretor teatral. Dirigindo a seguir a peça infantil Os Saltimbancos, de Chico Buarque de Holanda.

Trabalhou, como ator em dois filmes de Renato Aragão: Os Trapalhões e o Mágico de Oroz e Os Cangaceiros Trapalhões.

Sua carreira artística se confunde com a história do Grupo Teatro Experimental do Maranhão - TEMA, do qual participou ativamente como ator, assistente de direção, contra-regra, coreografo e aderecista, até a extinção do grupo nos anos 1990.
Lucia Helena Sousa, Gil Sodré, José Inácio (Árvore) e Jorge Leste (agachado no fundo) em A Árvore que Andava. Direção de Reynaldo Faray. Teatro Experimental do Maranhão. Teatro Arthur Azevedo.

De 1969 a 1997 participou com Teatro Experimental do Maranhão/TEMA, os festivais:

Festival de Inverno em São José do Rio Preto/São Paulo.

Festival de Inverno em São Carlos – São Paulo.

Teatro São Carlos em Campina Grande na Paraíba.

Fez os cursos:

São Luís/MA – Interpretação, improvisação e expressão corporal com Jesus Chediak, em 1978.

Campina Grande/Paraíba – Interpretação, improvisação e direção teatral com Carminha Favero, em 1999.
Gil Sodré (à direita no primeiro plano) em A Juriti de Viriato Correia. Direção de Reynaldo Faray. Teatro Experimental do Maranhão. Teatro Arthur Azevedo.

Foi agraciado com os seguintes prêmios:

Em São Luís:

Coelho do Ano – 1970

Peter Pan – 1972

Revelação – 1973

Ator Coadjuvante – 1974

Melhor Ator – 1975

No Ceará:

Com o Grupo de Teatro “Vanguarda” – 1980, pela peça infantil O Tesouro da  Árvore Encantada, de Raimundo Lima:

Melhor espetáculo do ano

Melhor ator

Melhor cenário

Melhor figurino

Gil Sodré, Reynaldo Faray e Biné Freita em  A Viagem de um Barquinho de Silvia Ortoff. Teatro Arthur Azevedo.

Participou do Teatro Escola do CEUMA, como ator e assistente de direção em: 

1999 – “A Bruxinha que era Boa” de Maria Clara Machado

2000 – “A Viagem de um Barquinho” de Silvia Ortoff

Joacy Santos (Barco), Gil Sodré (Menino), Andréa (Lavadeira), Jeorge (azul), Magno (verde) em A Viagem de um Barquinho de Silvia Ortoff. Direção de Reynaldo Faray. Teatro do CEUMA.

Partipou da Cooperativa de Teatro - COTEATRO, como ator em O Auto de Natal, no ano 2000..

Gil Sodré e Dorivan em Arraial do Arranca Toco.

Em 2001, faz adereços para A Capital Federal de Artur Azevedo, encenada pelo Grupo Ensaio Geral, fazendo, também, a contra-regra. 

Gil Sodré (Bufão), Reynaldo Faray (Gato Ministro), Carlos Cordeiro (Rei Gato Branco) e Silvio Jorge (Gato Cozinheiro) em Romão e Julinha de Oscar Von Phfull. Direção Reynaldo Faray. Teatro Experimental do Maranhão. São Luís, 1987. Teatro Arthur Azevedo. 

Como Carnavalesco colaborou com:

TURMA DA QUINTO: Oficina de carros alegóricos

UNIDOS DE FÁTIMA: Elaboração, desenho e concepção de Mestre-sala e Porta-bandeira e confecção dos destaques principais.

FAVELA DO SAMBA – Confecção do destaque tema: ‘Maria Aragão” e confecção da comissão de frente e responsável pela Ala das prostitutas e cafetões.

Romão e Julinha de Oscar Von Phfull. Direção Reynaldo Faray. Teatro Experimental do Maranhão. São Luís, 1987. Teatro Arthur Azevedo.

Silvio Jorge (Gato Cozinheiro), Reynaldo Faray (Gato Ministro) e Gil Sodré (Bufão) em Romão e Julinha de Oscar Von Phfull. Direção Reynaldo Faray. Teatro Experimental do Maranhão. São Luís, 1987. Teatro Arthur Azevedo.

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